Muita gente fala do Bushidō como se fosse um código antigo, uma espécie de “bíblia samurai” que todos seguiam. Mas a verdade é que ele não nasceu como um conjunto de regras.
Instituições, museus e arquivos que preservam a história real dos samurais, das artes marciais e das tradições japonesas. Todos os links levam a fontes oficiais, públicas ou reconhecidas academicamente.
A história mostra o samurai como um homem. Mas existiam mulheres que também lutavam. Chamavam-se onna-bugeisha — guerreiras de clãs que treinavam para proteger a casa, os filhos e o território quando os homens não voltavam da guerra.
Muita gente imagina o samurai como um herói de filme. Na prática, ele era um servidor do Estado, parte de uma classe que existia para manter o país funcionando. Cuidava da segurança, cobrava impostos, julgava disputas e, quando era preciso, lutava.
O cumprimento entre samurais fazia parte do reiho, o conjunto de regras de etiqueta que guiava o comportamento do guerreiro. Era um ritual silencioso de respeito e atenção, muito antes de qualquer formalidade moderna das academias.